2011 - 2º sem.

Projeção de filmes do diretor, seguida de palestra e debates

Unidade 1 – INSTRUMENTALTEÓRICO - Conceitos e gênese da Economia Internacional

1º encontro: Conceituando a Economia Internacional.

• Contas Nacionais - Balanço de pagamentos, (Investimentos, Consumo, Gasto Público, Balança de Comercial (Exportação - Importação), Balança de Capitais, Tributos, Transferências (diretas e indiretas); Tripé Macroeconômico - Políticas Fiscais (Anticíclicas), Política Monetária (taxas de juros, reservas, risco país, (taxa selic, bancos de fomento / COPOM), Política Cambial (moeda); Reserva do Banco Central; Inflação (super consumo, desvalorização cambial – déficit nas contas nacionais, aumento da demanda externa); Deflação (subconsumo, valorização cambial); Questão da infra-estrutura, formação técnica e do Custo Brasil; (Neo) Liberalismo; Keneysianismo (...).
• Aplicação da Metodologia SWOT na análise macroeconômica. Estratégias: Contenção da Inflação (Política Monetária (aumento dos juros = entrada de capitais ‘especulativos’...), efeitos na Cambial (valorização da moeda, tipos de câmbios...) e Fiscal (corte de Gastos...), Ampliação do Comércio Internacional (Acordos comerciais, Desvalorização artificial do cambio (compra de moeda estrangeira, Aumento da oferta de moeda nacional...).
Textos sugeridos:
Capítulo 14. Economia Global: Interdependência Financeira. Livro: Carvalho, M. A. & Silva, C. R. L. Economia Internacional. Ed. Saraiva. São Paulo, 2009.
Stuart de Pieri, V. & Duarte dos Santos, H. Inflação vs. Crescimento Econômico: Dilemas macroeconômicos do Brasil atual. In: http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/11/spds.htm

Unidade 2 – ENTENDIMENTO PRÁTICO - Reflexões a partir das crises econômico-financeiras (Século XX e XXI).

2º encontro: Crise de 29. A política econômica alemã na década de 30 e o desencadeamento da II GM. O fim da II GM e a reconstrução da Europa.

• Declínio do liberalismo. Superprodução vs. Subconsumo. Entendimento a partir das diversas variáveis do modelo de Balanço de pagamentos.
• Superprodução e Protecionismo comercial em âmbito internacional. A questão e o tratamento do desemprego, carência de mercados, hiperinflação...
• O papel e a estratégia dos organismos reguladores e acordos multilaterais criados no pós II Guerra (FMI, Banco Mundial, Conselho de Segurança da ONU, GATT (OMC), Banco da Basiléia,...). A economia internacional no contexto da Guerra Fria.

Textos sugeridos:
História Ilustrada do Nazismo. Larousse. Págs. 73-87.
Oliveto, G. La guerra del futuro será por el trabajo, in: http://www.lanacion.com.ar/1335582-la-guerra-del-futuro-sera-por-el-trabajo.
Cervo, A. L. Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. Ed. Saraiva. São Paulo,2008. Cap. 4. Págs. 93-115.

3º encontro: Regionalização dos conflitos na ordem bipolar. A doutrina de Segurança Nacional. A crise do Petróleo e o surgimento dos Petrodólares. O novo papel das instituições supranacionais. A crítica da CEPAL. A crise inflacionária dos 80 no Brasil. A preocupação com a inflação e a política de Estado Mínimo. O Neoliberalismo e o receituário do Consenso de Washington.

• A década de 70 e o endividamento dos países emergentes. A teoria da dependência.
• Os planos econômicos.

Textos sugeridos:
Sombra Saraiva, J. F. História das Relações Internacionais Contemporâneas. Ed. Saraiva. São Paulo, 2008. Págs. 249-250.
Batista, P. N. A visão Neoliberal dos problemas Latino-americanos. In: http://www.fau.usp.br/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aup0270...
Stuart de Pieri, V. & Duarte dos Santos, H. Inflação vs. Crescimento Econômico: Dilemas macroeconômicos do Brasil atual. In: http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/11/spds.htm

4º encontro: A crise do modelo Neoliberal. A economia internacional no pós 11/09 sobre a égide das Novas Ameaças. A crise financeira internacional de 2008 (causas, resultados e estratégias). A estratégia macroeconômica do Governo Lula. A crise dos PIIGS e os impactos no Euro. O superaquecimento da Economia nacional, o aumento do consumo chinês e seus efeitos nos preços das commodities e dos bens duráveis. A Guerra cambial (a postura chinesa, estadunidense, brasileira e Européia). Perspectivas da
economia internacional à crise européia e estadunidense.

• Os impactos nos países emergentes (o efeito dominó, (o caso da Argentina 2001 – paridade cambial, o corralito) e os desdobramentos na nova configuração política sul-americana.
• O resgate de Keynes.
• O Brasil no novo contexto internacional – S-S.
• A crise nos “países do Norte”.

Textos sugeridos:
MARTIN, A. R. . Sopa de Letrinhas: ALBA, ALCA, MERCOSUL, UNASUL, NAFTA, CAN... Para onde vai a integração latinoamericana?. In: 12 EGAL Caminando en una America Latina en transformación, 2009, Montevideo. Anais do 12° EGAL. v. 01. p. 15.
Krugman,P. A crise de 2008 e a economia da depressão. Campus. Rio de Janeiro, 2009. In: http://www.scielo.br/pdf/rep/v30n1/v30n1a12.pdf
Thortensen, V. China e EUA – de guerras cambiais a comerciais. In: http://www.ieei-unesp.com.br/portal/wp-content/uploads/2011/01/Politica-...

• Aspectos teóricos da neologia – apresentação de Rosa Maria Estopà (Universitat Pompeu Fabra)
• Metodologias de trabalho em neologia – apresentação de Andreína Adelstein (Universidad Nacional de General Sarmiento)
• Tipologia dos neologismos – apresentação de Jean-François Sablayrolles (Université Paris 13)
• Aspectos sociológicos dos empréstimos – apresentação de Madalena Vasconcelos Teixeira (Instituto Politécnico de Santarém – Escola Superior de Educação)
• Neologia e relações com a Informática – apresentação de Maria Teresa Lino (Universidade Nova de Lisboa)
• Aspectos comunicativos e cognitivos da neologia – apresentação de Isabelle Oliveira (Université Paris 3)
• Aspectos diacrônicos da neologia – apresentação de Sara Alvarez (Universidad La Republica)
• Neologia e línguas minoritárias ou minorizadas – apresentação de Ramón de Andrés, Vanesa Díaz, Sara Gutiérrez (Universidad de Oviedo)
• Estudos descritivos e contrastivos da neologia das línguas românicas – apresentação de Giovanni Adamo (Università degli Studi di Roma La Sapienza)
• Neologia e políticas linguísticas – apresentação de Tina Célestin (Office québécois de la langue française)
• Neologia e línguas de especialidade – apresentação de Pierre Auger (Université Laval)
• Neologia e textos literários – apresentação de Elis de Almeida Cardoso (Universidade de São Paulo)
• Neologia e gramática - apresentação de Mercè Lorente Casafont (Universitat Pompeu Fabra)
• Neologia e tradução especializada – apresentação de Joaquín García Palacios (Universidad de Salamanca)
• Apresentação de projetos e de atividades sobre neologia (sessão de pôsteres)

- Aula Inaugural: Prof. Dra. Sara Albieri 

- Aula 1: Itinerários franceses: das redes intelectuais à abordagem das sociabilidades surgidas da Revolução Francesa – Profa. Priscila Gomes Correa 
O meio intelectual constitui um núcleo central para a compreensão da noção de redes de sociabilidades, pois aí se consolidam os mais diversos laços que se atam em torno da redação de revistas, editoras, centros universitários e de pesquisa entre outros, abarcando a complexa relação entre itinerários, gerações e sociabilidades diversas. A partir disso, nesta aula, o conceito ganhará forma sob a abordagem de pesquisadores preocupados com os percursos de intelectuais, políticos e artistas, acompanhando a aplicação contemporânea do termo a contextos históricos diversos, com ênfase nas redes de sociabilidades tecidas sob a cena revolucionária francesa, mais especificamente nas reuniões da Assembléia Nacional, no verão de 1789. Trata-se de um exemplo inaugural para o entendimento do funcionamento de diversas redes, suas tensões, conflitos e consenso, uma vez que apresentam desdobramentos até os dias de hoje. 

- Oficina 1: Propostas e práticas revolucionárias: o cotidiano das redes de sociabilidades sob a Revolução – Profa. Priscila Gomes Correa 
Nesta oficina será abordada a configuração das redes de sociabilidades tecidas a partir do 1789 na França, com base em diversas fontes documentais, tais como discursos, projetos administrativos, tratados filosóficos e iconografia produzida no período. A noção de rede permitirá ao aluno a percepção da complexidade que envolve a produção dessas fontes, que aparecem como indício para a compreensão da formação de sociabilidades diversas e fundadoras do mundo contemporâneo. 

Aula 2: O uso do conceito de redes de sociabilidades e as novas perspectivas de análise nos estudos sobre o Antigo Regime Português – Profa. Ana Paula Medicci 
O objetivo da aula é apresentar o modo como o conceito de “redes” foi introduzido e trabalhado nos estudos sobre os impérios ibéricos nas últimas duas décadas, enfocando as contribuições que essa nova perspectiva teórico-metodológica trouxe para os estudos históricos baseados em análises de relações familiares, clientelares, de negócios e mesmo administrativas, nas quais a atuação de indivíduos e dos grupos nos quais estavam inseridos se tornam centrais para o entendimento das complexas estruturas políticas, sócio-culturais e econômicas das sociedades às quais pertenciam. Por outro lado, o uso do conceito de “redes” aliado ao do conceito de “Império” na bibliografia recente sobre a América Portuguesa ampliou a compreensão das circunstâncias que permearam o processo de colonização luso-americana e das dinâmicas sociais que favoreciam a manutenção de laços entre as diversas partes que compunham o Império Luso. 

Oficina 2: São Paulo setecentista: interesses locais e redes imperiais - Profa. Ana Paula Medicci 
Propõe-se a aplicação do conceito de “rede” para o estudo da sociedade paulista de fins do século XVIII e início do XIX para demonstrar como administradores, magistrados, eclesiásticos e negociantes aí radicados estabeleciam interesses baseados em “redes de reciprocidade” e de trocas de favores que ligavam membros de grupos de poder de diferentes regiões imperiais. Para isso, analisaremos a correspondência trocada entre agentes administrativos e membros de grupos de poder locais, ordens régias, queixas enviadas aos órgãos de governo central, inventários e documentação de tribunais régios que permitam reconstruir as redes de interesse que ligavam política e negócios na São Paulo Colonial. 

Aula 3: Re-configuração das redes de sociabilidades após a Revolução Francesa – Profas. Ana Paula Medicci e Priscila Gomes Correa 
Nesta aula, retomando o traçado das redes de sociabilidades tecidas a partir do processo revolucionário francês, abordaremos suas transformações sob as diferentes fases da Revolução, com destaque para as continuidades e rupturas de práticas sociais e de poder do Antigo Regime ao Império Napoleônico, constituindo movimentos de composição e recomposição de redes próprias aos novos contextos. A ação dos grupos que compunham tais redes apresentou imediatos desdobramentos sobre o contexto atlântico, repercutindo até mesmo sobre as Américas Espanhola e Portuguesa. Desta perspectiva, o ano de 1808 aponta para um processo mais amplo de recomposição das redes de sociabilidades em duas vias: uma relativa aos laços políticos ligados ao Império Napoleônico, em oposição declarada à Inglaterra, e outra luso-americana que envolvia não só administradores e políticos recém imigrados, mas também os diversos setores sociais, num processo que influiu diretamente no cotidiano de populações urbanas e rurais. 

EVENTO: "Leve o seu nome escrito em Hangul"

► 13 de outubro, quinta, das 9h30 às 12h
Oferecimento: Laboratório de Caligrafia do Instituto de Educação Coreana de São Paulo.

► 18 de outubro, terça, das 6h30 às 21h
Oferecimento: Associação Coreana de Caligrafia no Brasil

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MÓDULO I - Climatologia 
• Identificar a característica dinâmica da atmosfera e suas consequências por intermédio da tecnologia da informação. 
• Localizar e explorar fontes de informação e consulta a recursos didáticos disponíveis na WEB. 

MÓDULO II – Cartografia 
• Experimentar diferentes alternativas de leituras cartográficas. 
• Usar materiais didáticos táteis estendidos a todos os estudantes, favorecendo o processo de inclusão. 

MÓDULO III – Relevo 
• Compreender o papel da Ciência Geográfica, especialmente da Geomorfologia, na avaliação dos principais desastres naturais das regiões Sul e Sudeste do Brasil; identificar os principais processos das regiões Sul e Sudeste e seus fatores controladores e analisar as principais ferramentas para previsão destes processos. 

MÓDULO IV – Solos 
• Identificar diferentes formas de observação e estudo dos solos através da criação de materiais didáticos.

Dr. Meyer-Koeken apresentará o serviço de tradução da Comissão Europeia no contexto geral da tradução institucional na União Europeia: sua estrutura, sua função e sua organização interna.

Serão abordados aspectos gerais como os idiomas e os temas dos textos traduzidos, os diferentes tipos de serviço oferecidos, as ferramentas de apoio utilizadas e alguns princípios norteadores bem como temas relacionados como a termonologia, a formação e questões de emprego.