História

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Aula 1 (05/03/2013): Apresentação

- Temas: Apresentação do debate sobre a situação histórica de Atenas no Mediterrâneo; Atenas e a historiografia: o atenocentrismo e seus limites; as lógicas da periodização da história grega e da história ateniense.

- Bibliografia: GUARINELLO, N. L. (2003). Uma morfologia da História: as formas da História Antiga. In: Politeia, Vitória da Conquista, v. 3, pp. 41-61. VLASSOPOULOS, K. (2007). Unthinking the Greek Polis: Ancient Greek History beyond the Eurocentrism. Cambridge: Cambridge University Press.

Aula 2 (12/03/2013): Atenas no Neolítico e na Idade do Bronze

- Temas: arqueologia da pré-história ateniense; leituras antigas da pré-história ateniense; Atenas e o mundo micênico: palácios e tholoi.

- Bibliografia: STUBBINGS, F. H. (1972) Prehistoric Greece. New York: John Day Co.; HOOD, S. (1994) The Arts in Prehistoric Greece. London: Penguin Books; CHRISTOPOULOS, G. A. (1974) Prehistory and protohistory, Vol. 1. Pennsylvania: Pennsylvania University Press.

Aula 3 (19/03/2013): Atenas na Idade do Ferro

- Temas: a crise do Bronze: Idade das Trevas, Idade Homérica ou Idade do Ferro?; escrita alfabética e integração; contexto funerário e origem da polis.

- Bibliografia: DICKINSON, O. (1994) The Aegean Bronze Age. Cambridge: Cambridge University Press; CLINE, E. H. (2012) The Oxford Handbook of the Bronze Age Aegean. Oxford: Oxford University Press; BRANIGAN, K. (2001) Urbanism in the Aegean Bronze Age. Derby: Continuum International Publishing Group.

*** Dia 26/03/2012 não haverá aula ***

Aula 4 (02/04/2013): Atenas arcaica

- Temas: legisladores e tiranos; a instituição das Panatenéias: política e religiosidade; cerâmica de figuras negras: produção local e difusão no Mediterrâneo; a especialização dos espaços urbanos: arquitetura e urbanismo; arte e tradição artesanal: iconografia, escrita e suporte.

- Bibliografia: HANSEN, M.; NIELSEN, T. H. (2004). An inventory of archaic and classical poleis. Oxford / New York: Oxford University Press; LAWRENCE, A. W. (1998) Arquitetura grega. São Paulo: Cosac & Naify; NEILS, J. (1992) Goddess and Polis: The Panathenaic Festival in Ancient Athens. New Hampshire: Hood Museum of Art, Dartmouth College; BOARDMAN, J. (1974) Athenian black figure vases. Oxford: Oxford University Press; FRANCISCO, G. da S. (2008) Grafismos gregos: escrita e figuração na cerâmica ática do período arcaico (do século VII-VI a.C.). São Paulo: Imprensa Oficial, 2008 (Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, Suplemento 6); FRANCISCO, G. (2012) Panatenaicas. Tradição, permanência e derivação. Tese de doutorado apresentada ao programa de pós-graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Aula 5 (09/04/2013): Atenas clássica I, 3 horas-aula, Professor Fábio Morales

- Temas: democracia, instituições políticas e programas construtivos; formas de apropriação do espaço urbano: cidadãos e habitantes; Atenas como centro imperial: integração e dominação.

- Bibliografia: WHITLEY, J. Archaeology of Ancient Greece. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.  MORALES, F. (2009). A democracia ateniense pelo avesso. Universidade de São Paulo, dissertação de mestrado.; LAWRENCE, A. W. (1998) Arquitetura grega. São Paulo: Cosac & Naify.

Aula 6 (16/04/2013): Atenas clássica II, 3 horas-aula, Professor Gilberto da Silva Francisco

- Tema: arte e tradição artesanal: iconografia, escrita e suporte; cerâmica de figuras vermelhas: produção local e difusão no Mediterrâneo; o festival panatenaico: vocação local e religiosidade.

- Bibliografia: NEILS, J. (1992) Goddess and Polis: The Panathenaic Festival in Ancient Athens. New Hampshire: Hood Museum of Art, Dartmouth College; BOARDMAN, J. (1974) Athenian black figure vases. Oxford: Oxford University Press; BOARDMAN, J. (1989) Athenian Red Figure Vases: The Classical Period: A Handbook. London: Thames and Hudson; FRANCISCO, G. da S. (2008) Grafismos gregos: escrita e figuração na cerâmica ática do período arcaico (do século VII-VI a.C.). São Paulo: Imprensa Oficial, 2008 (Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, Suplemento 6); FRANCISCO, G. (2012) Panatenaicas. Tradição, permanência e derivação. Tese de doutorado apresentada ao programa de pós-graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Aula 7 (23/04/2013): Atenas helenística I, 3 horas-aula, Professor Fábio Morales

- Temas: Atenas e os reinos helenísticos; a ascensão de Roma no Mediterrâneo Oriental; Delos, Roma e Atenas: integração e romanização; evergetismo helenístico e programas construtivos.

- Bibliografia: VEYNE, P. (1976). Le pain et le cirque. Paris, Le Seuil. BOURAS, Ch. (1990). “The city of Athens during the Hellenistic Period”. Akten des XIII. Internationalen Kongresses für klassische Archäologie, Mainz am Rhein, 267-274.

Aula 8 (30/04/2013): Atenas helenística II, 3 horas-aula, Professor Gilberto da Silva Francisco

- Temas: o fim da cerâmica figurada em Atenas; formação do estilo helenístico: “barroco” e arcaizante; o festival panatenaico: panhelenismo e a perspectiva mediterrânica.

- Bibliografia:

ROTROFF, S. I. (2006) Hellenistic Pottery: The Plain Wares, Volume 33. Princeton, New Jersey: ASCSA; THOMPSON, A. H.; THOMPSON, D. B. & ROTROFF, S. I. (1934) Hellenistic Pottery and Terracottas. Princeton, New Jersey: ASCSA; HARRISON, E. B. (1965) Archaic and archaistic sculpture. Princeton, New Jersey: American School of Classical Studies at Athens; FULLERTON, M. D. (1990) The Archaistic Style in Roman Statuary. Leiden: BRILL; NEILS, J. (1992) Goddess and Polis: The Panathenaic Festival in Ancient Athens. New Hampshire: Hood Museum of Art, Dartmouth College; FRANCISCO, G. (2012) Panatenaicas. Tradição, permanência e derivação. Tese de doutorado apresentada ao programa de pós-graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Aula 9 (07/05/2013): Atenas romana I, 3 horas-aula, Professor Fábio Morales

- Temas: de Sula a Augusto: a formação do evergetismo romano; o programa construtivo de Augusto: memórias urbanas; de Augusto a Adriano: variações; o programa construtivo de Adriano: ampliação e integração.

- Bibliografia: BALDASSARRI, P. (1998). Sebastoi soteri: edilizia monumentale ad Atene durante il Saeculum Augustum. Roma, G. Bretschneider.; SCHMALZ, G. (1994). Public Building and civic identity in Augustan and Julio-Claudian Athens. Dissertation, University of Michigan.

Aula 10 (14/05/2013): Atenas romana II, 3 horas-aula, Professor Gilberto da Silva Francisco

- Temas: Panatenéias: dominação romana e o fim do festival; neoclassicismo romano: escultura e arquitetura; cerâmica ática, do século I a. C. ao século IV d. C.

- Bibliografia: HARRISON, E. B. (1965) Archaic and archaistic sculpture. Princeton, New Jersey: American School of Classical Studies at Athens; FULLERTON, M. D. (1990) The Archaistic Style in Roman Statuary. Leiden: BRILL; NEILS, J. (1992) Goddess and Polis: The Panathenaic Festival in Ancient Athens. New Hampshire: Hood Museum of Art, Dartmouth College; LAWRENCE, A. W. (1998) Arquitetura grega. São Paulo: Cosac & Naify; FRANCISCO, G. (2012) Panatenaicas. Tradição, permanência e derivação. Tese de doutorado apresentada ao programa de pós-graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Programação: CLIQUE AQUI.

O curso está dividido em três partes: 

a) Formação e Historiografia sobre Câmaras Municipais, a ser ministrada pelos professores Thiago Dias e Fernando Ribeiro, doutorandos em História Econômica pela USP, em que será apresentada a instituição e seu funcionamento em comparação com as câmaras reinóis, os aspectos político-jurídicos de seu funcionamento e as principais contribuições de uma historiografia mais tradicional sobre estas instituições; 
b) Autonomia e centralização no debate historiográfico, a ser ministrada pelos professores Thiago Dias, doutorando em História Econômica pela USP, e Luiz Rezende, mestrando em História Social pela USP, torno da centralidade e da autonomia destas instituições locais, tanto nos estudos mais consagrados, como nos recém apresentados, cujo foco é mais local, terminando por apresentar os impactos das transformações na colônia do XVII para o XVIII na relativa autonomia dos poderes locais;
c) Os poderes locais na colônia: fontes e acervo, a ser ministrada pelos professores Thiago Dias e Fernando Ribeiro, doutorandos em História Econômica pela USP, e Luiz Rezende, mestrando em História Social pela USP, em que serão apresentados os poderes locais em três regiões da colônia, suas especificidades e a localização das fontes para os interessados em desenvolver uma pesquisa. 

Cronograma: 
Aula 1: 13/3/2013 – Apresentação do curso
Professor Fernando Ribeiro, Luiz Rezende e Thiago Dias 
Parte 1 – Formação e Historiografia sobre Câmaras Municipais 

Aula 2: 20/3/2013 – As Câmaras Municipais em Portugal e no Brasil: formação e dinâmicas de inserção e atuação
Professor Thiago Dias Marques e Maria Alegria Fernandes.
O poder concelhio em Portugal na Baixa Idade Média. In: FERNADEZ, Luis Suarez; NIETO, Jose Ignacio Gutierrez. (Coord.) Las instituiciones Castellano-Leonesas y Portuguesa antes del Tratado de Tordesillas. 
Monasterio de Prado: Andrés Martins, 1994. p. 102-115. DIAS, Thiago A.
O espaço institucional e as câmaras coloniais. Uma discussão teórica e historiográfica acerca das Câmaras municipais enquanto instituições do Império Português. In: XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DA ANPUH – Associação Nacional de História, 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: ANPUH; Universidade de São Paulo, 2011. 

Aula 3: 3/4/2013 – Poderes locais: aspetos políticos e jurídicos
Professor Fernando Ribeiro 
HESPANHA, António Manuel. “Estruturas político-administrativas” In: As vésperas do Leviathan. Coimbra: Almedina, 1994, p. 195-224. 
GOMES DA SILVA, Nuno Espinosa. “Época das Ordenações” In :História do direito português. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2011, 5ª edição, p. 301-349. 

Aula 4: 10/4/2013 – Historiografia sobre poderes locais em Portugal e no Brasil
Professor Fernando Ribeiro 
CRUZ COELHO, Maria Helena. “A história e a historiografia municipal portuguesa”. In CRUZ COELHO, Maria Helena e MAGALHÃES, Joaquim Romero. O poder concelhio: das origens às cortes constituintes. Coimbra: CEFA, 2012, 2a edição, p. 173-190 
ZENHA, Edmundo. O município no Brasil. São Paulo: IPE, 1948. 
MAGALHÃES, Joaquim Romero. “Reflexões sobre a estrutura municipal brasileira e a sociedade colonial brasileira”. Revista de História Económica e Social, Lisboa, v. 16, jul- dez, 1985, p. 17-30. 
Parte 2 – Autonomia e centralização no debate historiográfico 

Aula 5: 17/4/2013 – Perspectivas teóricas e o debate sobre os poderes locais
Professor Thiago Dias 
ARRUDA, José J. O sentido da colônia. Revisitando a crise do Antigo Sistema Colonial no Brasil (1780-1830). In: TENGARRINHA, José. (Org.). História de Portugal. São Paulo: UNESP/EDUSP, 2000, p. 176-185. 
FRAGOSO, J.; GOUVÊA, Maria. de F. S.; BICALHO, Maria. F. B.; Uma leitura do Brasil Colonial: bases da materialidade e governabilidade no Império. Penélope, n. 23, 2000, pp. 67-88. 

Aula 6: 24/4/2013 – Autonomia nas pesquisas recentes: duas vertentes 
Professor Luiz Rezende 
FERLINI, Vera Lúcia Amaral. “O município no Brasil colonial e a configuração do poder econômico”. In: SOUZA, Laura de Mello e; FURTADO, Júnia Ferreira; BICALHO, Maria Fernanda (orgs.). O governo dos povos. São Paulo: Alameda, 2009. p. 389-399. 
SOUSA, Avanete Pereira. “Poder local e autonomia camarária no Antigo Regime: o Senado da Câmara da Bahia (século XVIII)”. BICALHO, Maria Fernanda; FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Modos de governar: idéias e praticas políticas no Império Português, séculos XVI a XIX. 2ª edição. São Paulo: alameda, 2005. 
BICALHO, Maria Fernanda. “As Câmaras ultramarinas e o governo do Império”. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima (org.). O Antigo Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 

Aula 7 (8/5) – Transição do século XVII para o XVIII: mudanças na colônia e a autonomia dos poderes locais
Professor Luiz Rezende 
SOUZA, Laura de Mello e. O sol e a sombra: política e administração na América Portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 78-108. 
CAMPOS, Maria Verônica. Governo de Mineiros. “De como meter as minas numa moenda e beber-lhe o caldo dourado”, 1693-1737. São Paulo: USP, FFLCH, 1999. Tese de Doutorado. p. 3-28. 
SOUZA, Laura de Mello e; BICALHO, Maria Fernanda Baptista. 1680-1720. O Império deste mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 26-44. 
Parte 3 – Os poderes locais na colônia: fontes e acervo 

Aula 8 (15/5) – Os poderes locais na Capitania de São Vicente
Professor Fernando Ribeiro 
GLEZER, Raquel. Chão de terra e outros estudos sobre São Paulo. São Paulo: Alameda, 2007. [capítulo primeiro, sobre historiografia dos poderes locais em SP]. 
RIBEIRO, Fernando V. Aguiar. “Patrimonialismo e poder local” In: Poder local e patrimonialismo: a Câmara Municipal e a concessão de terras urbanas na vila de São Paulo (1560-1765). Dissertação de mestrado (História Econômica) – FFLCH-USP, 2010, p. 129-185. 

Aula 9 (22/5) – Os poderes locais em Minas Gerais
Professor Luiz Rezende 
FONSECA, Cláudia Damasceno. Arraiais e vilas d’el rei. Espaço urbano e poder nas Minas setecentistas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. P. 5-43. 

Aula 10 (29/5) – Os poderes locais no Norte do Estado do Brasil
Professor Thiago Souza
George F. C. de. O rosto e a máscara: estratégias de oposição da Câmara do Recife à política pombalina. In: CONGRESSO INTERNACIONAL ESPAÇO ATLÂNTICO DE ANTIGO REGIME: poderes e sociedade. Instituto Camões, 2005, Lisboa. Anais… Lisboa: Instituto Camões, 2005, p. 1-19. 
DIAS, Thiago A. A norma de um Rei distante e a prática camarária. In: ______. Dinâmicas Mercantis Coloniais: Capitania do Rio Grande do Norte, 1760- 1821. 2011. Dissertação (Mestrado em História e Espaços) - Departamento de História, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011, p. 116-162.

Disciplina 01: Pedagogia Griô: uma proposta político pedagógica – 25 horas

Ementa: A disciplina objetiva apresentar a pedagogia griô como um projeto político e pedagógico inovador para a elaboração do conhecimento em diálogo com os saberes e fazeres de tradição oral. Por meio de um diálogo com a Produção Partilhada do Conhecimento e com práticas de transmissão oral de mestres e griôs de tradição oral, objetiva dispor no meio acadêmico uma iniciação pedagógica interdisciplinar que coloca no centro do saber, e da vivência, a identidade e ancestralidade do povo brasileiro.  

Temáticas:

- Histórico, definição e princípios;

- Referencial teórico-metodológico e tendência pedagógica;

- Conceitos fundamentais; 

- Modelo de Ação Pedagógica;

- Práticas pedagógicas

Disciplina 02: Produção Partilhada do Conhecimento - 15 horas

Ementa: A disciplina objetiva apresentar novas abordagens conceituais e midiáticas à produção do conhecimento. Por meio de um diálogo com as propostas da Pedagogia Griô, objetiva oferecer novas abordagens para o encontro entre os saberes orais das culturas tradicionais brasileiras e as possibilidades de uma maior socialização destes saberes nos âmbitos do ensino em geral.

Temáticas: 

- Fundamentos da Produção Partilhada do Conhecimento; 

- Práticas e produtos midiáticos expressivos da Produção Partilhada do Conhecimento;

- O encontro entre as tradições orais da cultura e os saberes na Universidade;

- A experiência estética (sensível) como fundamento para a produção e socialização do saber.

Metodologias:

- Práticas pedagógicas sistematizadas – vivências de identidade, rodas de  bênçãos, roda de contação de histórias,  trilhas griôs,  jogos de trilha, encontros dialógicos, círculos de cultura, oficina de saberes e fazeres, cortejos e outros.

- Exercícios audiovisuais como expressividade hipermídia dos conceitos desenvolvidos.

- Exposição de filmes (cine-forum) que abordam as temáticas identificadas acima.

Materiais de Apoio:

- Projetos estratégicos implementados (histórico e resultados): Projeto Grãos de Luz e Griô, projeto Rede Ação Griô, projeto Prêmio Griô na escola na internet e na TV

- Políticas públicas e referências legais na área de educação e cultura

- Apresentação das hipermídias: Diadorim, Coroação de Reis Congo, Antropologia Visual, Labirinto e Hipermídia e Boe Eru Kurireu.

- Materiais da Pedagogia Griô: Sacola de retalhos, Vídeo da Pedagogia Griô, Livro da Pedagogia Griô, Livro o Mito do Diamante.

Referências bibliográficas

APPADURAI, Arjun. O medo ao pequeno número. tradução Ana Goldberger. São Paulo: Iluminuras: Itaú Cultural, 2009.

BÂ, Amadou Hampáté. A tradição viva. IN KI-ZERBO, J. (ORG.). História geral da Africa I: metodologia e pré historia da Africa. São Paulo: Atica. Paris: UNESCO, 1968.

BÂ, Amadou Hampáté. Amkoullel, o menino fula. Tradução: Xina Smith de Vasconcellos. São Paulo: Editora Palas Athena, 2003.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro, Contratempo, 1996.

BAIRON, Sérgio & RIBEIRO, José da Silva. Antropologia Visual e Hipermedia. Porto, Afrontamento, 2008.

BAIRON, Sérgio. “Os movimentos da estética: o cinema de Dziga Vertov como reflexão à Hipermídia.“ RUA. Revista Universitária do Audiovisual – UFSC, v. 07, p. 3-12, 2008.

_____________. Interdisciplinaridade. educação, história da cultura e hipermídia.. São Paulo, Futura, 2002.

___________. O que é Hipermídia. São Paulo, Brasiliense, 2011.

___________. Texturas sonoras. São Paulo, Ed. Hacker, 2005.

CAMPBELL, Joseph. As mascaras de Deus: mitologia oriental. Trad. Carmen Fisher. São Paulo: Editora Palas Athena, 1994.

CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. São Paulo: Editora Palas Athena, 1990.

CAVALCANTE, Ruth. Educação biocêntrica: um movimento de construção dialógica. Fortaleza: Edições CDH, 2001.

FOUCAULT, M. Hermenêutica do sujeito. São Paulo, Martins Fontes.2006

FREIRE, Paulo. Conscientização. São Paulo: Editora Moraes, 1980.

____________. Educação como pratica de liberdade, 9º Ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1994.

____________. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1991.

____________. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido, 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1994.

____________. Pedagogia do oprimido. Rio de janeiro: Editora Paz e Terra, 1979.

GOIS, Cezar Wagner de L. Biodança, identidade e vivencia. 2ª Ed. Fortaleza: Edições IPF-Ce, 2002.

_____________. Noções de psicologia comunitária. 2ª Ed. Ceará: Edições UFC, 1993.

_____________. Psicologia comunitária no Ceará. Fortaleza: Publicações Instituto Paulo Freire de Fortaleza.

_____________. Vivencia: caminho à identidade. Fortaleza: Editora Viver, 1995.

HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988.

MACHADO, Wanda e PETROVICH, Carlos. Ajaká: o menino no caminho do rei. Salvador: TEA / UFBA / SMEC / PMS, 2001.

MACHADO, Wanda. Ilé Axé: vivencias e invenção pedagógica. Crianças do Afonjá. Salvador: Edufba / SMEC, 2000.

MATURANA. Humberto R. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Trad. Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo: Palas Athenas, 2001.

PACHECO, Líllian M. O. Pedagogia Griô: a reinvenção da roda da vida. Lençóis:Grãos de Luz e Griô, 2006.

_________________. Org. Nação Griô: o parto mítico da identidade do povo brasileiro. Lençóis: Grãos de Luz e Griô, 2009.

PETRY, Arlete. O jogo como condição de autoria e da produção de conhecimento: análise e produção em linguagem hipermídia. Tese apresentada no Programa de Pós-graduação em Comunicação e Semiótica – PUCSP -  2010.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil: São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

RICOUER, Paul. Sí mesmo como outro. Cidade do México, Siglo xxi, 2003.

SLOTERDIJK, Peter. O desprezo das massas. São Paulo, Estação Liberdade, 2002.

(Teses de mestrados, doutorado e monografias sobre a pedagogia griô, relatos de projetos da pedagogia griô, vídeos do prêmio griô na escola na internet e na TV, vídeos da pedagogia griô, ver em www.graosdeluzegrio.org.br.)