Letras Clássicas e Vernáculas
Uma Jornada para Afrodite (Em memória de Antonio Medina Rodrigues)
VAGAS ESGOTADAS
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ATENÇÃO: Informamos que com a greve dos estudantes da USP o evento foi transferido para o auditório da Casa de Cultura Japonesa: Av. Prof. Lineu Prestes, 159 - Cidade Universitária, Butantã/SP.
Apresentar um amplo painel sobre as representações da deusa Afrodite na literatura grega através de variados gêneros desde o período arcaico até o imperial.
Manhã:
8:00: "Sexo é coisa séria e engraçada: o cômico moralizante nos 'Amores de Ares e Afrodite' do Canto 8 da Odisseia", Prof. Dr. André Malta Campos
9:00h: "Em torno do Hino Homérico a Afrodite (V)", Profa. Dra. Mary Lafer
10:00h: "Afrodite nos simpósios de Baquílides e Píndaro", Profa. Dra. Giuliana Ragusa
11:00h: "Afrodite e Eros no jambo arcaico", Profa. Dra. Paula da Cunha Corrêa
Tarde:
14:00h: “Afrodite em Hesíodo e Eurípides”, Prof. Dr. Jaa Torrano.
15:00h: "'Toda loucura é Afrodite para os mortais', o desejo em Eurípides", Prof. Dr. Christian Werner
16:00h: "Afrodite tecelã de mitos: o final feliz de Quéreas e Calírroe", Profa. Dra. Adriane da Silva Duarte
50.
Auditório da Casa de Cultura Japonesa, Av. Prof. Lineu Prestes, 159 - Butantã/SP.
2º Colóquio “Autores do Renascimento”
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Gratuito.
1) Divulgar as atividades do Grupo de Pesquisa “República das Letras – Estudos da Literatura Renascentista em Latim”;
2) Estudar autores fundamentais do Renascimento, como Erasmo e Petrarca, entre outros;
3) Apresentar a obra latina de autores renascentistas menos conhecidos no Brasil, como Cristoforo Landino e Henrique Caiado;
4) Discutir a obra de autores da Literatura Renascentista e sua relação com a Literatura Latina, como Ariosto ou Sá de Miranda;
5) Divulgar eventos, atividades e livros relacionados ao tema do evento.
80.
ON-LINE: CLIQUE AQUI
► Atendimento Presencial: das 09:00 às 12:00 e das 13:00 às 16:30.
Outras informações na página: http://dlcv.fflch.usp.br/replet
* Haverá sorteio de livros durante o evento para os matriculados.
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Língua e Cultura Galegas - II e IV
- Informações sujeitas a modificações. Consulte sempre as atualizações no site.
- Não é permitido "ALUNO OUVINTE".
Gratuito.
Isabel Tomé Freire, Licenciada na Universidade de Santiago de Compostela.
Matrícula On-line: CLIQUE AQUI
Atendimento Presencial: das 9:00 às 16:30
Local: Rua do lago, 717 - Prédio da Administração da FFLCH, Sala 126.
Desistência:
O aluno desistente deverá comparecer à Secretaria ou ligar no telefone 3091-4645, no prazo de 2 dias antes do início do curso. Assim, caso haja Lista de Espera, poderemos preencher as vagas.
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Atendimento Presencial: das 9:00 às 16:30
Local: Rua do lago, 717 - Prédio da Administração da FFLCH, Sala 126.
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Língua e Cultura Galegas - II e IV
NIVEL II
PROGRAMA:
Este segundo curso pretende proporcionar conhecimentos de língua, cultura e literatura galegas aprofundando questões tratadas no curso anterior (Língua e Cultura Galegas, nível 1) e dotando os alunos de ferramentas básicas de comunicação na norma oficial da língua galega. Divide-se em aulas presenciais semanais e horas de estudo supervisionadas em que os alunos deverão preparar materiais ou exercícios. Serão abordados os seguintes tópicos:
1. Aspectos fonéticos, fonológicos, morfológicos e sintáticos da língua galega.
2. História da língua (período medieval, Séculos Escuros, Rexurdimento, século XX e atualidade).
3. Aproximação às variedades dialetais.
4. A estandardização e o problema ortográfico.
5. Aspectos sociolingüísticos.
Para ampliar os conhecimentos adquiridos no curso anterior, serão estudados textos pertencentes às seguintes etapas da história da literatura galega:
1. A literatura galego-portuguesa. A lírica medieval: cronologia, códices e gêneros das cantigas. A prosa: ciclos.
2. Os Séculos Escuros: cronologia e textos fundamentais.
3. O Rexurdimento. Cronologia e bibliografia.
4. A Época Nós. Vanguardas artístico-literárias na Galiza.
5. A literatura desde a Guerra Civil até a atualidade.
Finalmente, também serão abordados outros temas relacionados com a cultura e a história galegas, tais como: geografia e povoação do país, ritos e crenças, música patrimonial galega e Caminho de Santiago.
BIBLIOGRAFIA:
ÁLVAREZ BLANCO, R. e X. Xove. Gramática da Lingua Galega. Vigo: Galaxia, 2002.
BREA, M. (coord.). Lírica Profana Galego-Portuguesa. Santiago de Compostela: Xunta de Galicia, vol. I e II, 1ª reimpressão, 1996.
CUNQUEIRO, Álvaro. Merlín e familia. Vigo: Galaxia, Biblioteca Álvaro Cunqueiro 3ª ed., 2006.
CASTRO, Rosalía. Cantares Gallegos. Madrid: Ed. Espasa Calpe, Col. Austral, 1999.
CUESTA, P.V. O que um falante de português deve saber acerca do galego: pequena achega. Lisboa, Fund. Calouste Gulbenkian, encarte da revista Colóquio/ Letras, n° 139, 1995.
FERNÁNDEZ REI, F. Dialectoloxía da lingua galega. Vigo: Edicións Xerais de Galicia, 3ª ed., 2003.
FERREIRO, Celso Emilio. Longa noite de pedra. Vigo, Xerais, 3ª ed., 1999.
FREIXEIRO MATO, Xosé R. Gramática da Lingua Galega I, II e III. Vigo: Edicións A Nosa Terra, 2ª Ed., 2006.
GONZÁLEZ, M. Sociolingüística. In: Lexicon der Romanistichen Linguistik (LRL). Volume VI, 2, Gallego/port. Ed. Por Gunter Holtus et alli, 1994, p. 61.
GONDAR PORTASANY, M., Crítica da razón galega. Vigo: A Nosa Terra, 2ª ed., 1995.
MAIA, C.A. História do Galego-Português. Estado lingüístico da Galiza e do Noroeste de Portugal desde o século XIII ao século XVI (com referência à situação do galego moderno). Coimbra: Fund. Calouste Gulbenkian / Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1986.
MANUEL ANTONIO. De catro a catro e outros textos. Vigo: Xerais, 5ª ed., 1996.
MARIÑO FERRO, X. R., Antropoloxía de Galicia. Vigo: Xerais, 2000.
MARIÑO PAZ, Ramón. Historia da lingua galega. Santiago de Compostela: Sotelo Blanco, 1998.
MÉNDEZ FERRÍN, X.L., De Pondal a Novoneyra. Vigo: Xerais, 1990.
METTMANN, W. Cantigas de Santa Maria. Coimbra: Universidade, 1959-1972; 2ª ed., Madrid: Castalia, 1986-1989.
MONTEAGUDO, Henrique: Historia social da lingua galega. Vigo: Galaxia, 1999.
OTERO PEDRAYO, Ramón. Os camiños da vida. Vigo: Galaxia, 1994.
PENA, X.A. (dir.): Gran dicionario Século 21 da lingua galega. Vigo: Editorial Galaxia, Edicións do Cumio, 2005.
PENA, X.R., Historia da literatura medieval galego-portuguesa. Santiago de Compostela: Sotelo Blanco, 2002.
PIEL, J. M. Estudos de Lingüística Histórica Galego-Portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1989.
REAL ACADEMIA GALEGA. Normas ortográficas e morfolóxicas do idioma galego.
Vigo, 15ª ed., Real Academia Galega e Instituto da Lingua Galega,2003.
RIVAS, Manuel. Que me queres, amor? Vigo: Galaxia, 1995.
RODRÍGUEZ CASTELAO, D.A. Obra completa, 1. Narrativa e Teatro. Madrid: Akal, 4ª ed., 1994.
RODRÍGUEZ CASTELAO, D.A. Sempre en Galiza. Obra completa, 2. Madrid: Akal, 4ª ed., 1994.
TORO, Suso de. Polaroid. Vigo: Xerais, 1996.
VILAVEDRA, D., Historia da literatura galega. Vigo: Galaxia, 1999
VILLARES, Ramón. Historia de Galicia. Vigo: Galaxia, 2ª ed., 2004.
V.V.A.A., Normas ortográficas e morfolóxicas do idioma galego, Vigo: RAG-ILG, 2004.
NIVEL IV
1. A idea dun teatro nacional: a época das Irmandades da Fala..
2. Teatro galego na emigración americana.
3. Producións teatrais na posguerra: O Grupo de Enlace.
4. A Xeración Abrente.
5. Novos rumos no teatro galego: dramaturxia actual.
6. A chegada do cinematógrafo a Galicia
7. Obra filmográfica de Carlos Velo, Antonio Román e Manuel Mur Oti.
8. A industria cinematográfica en Galicia: Suevia Films.
9. Filmografía de Chano Piñeiro
10. Produción visual galega na actualidade.
Bibliografia
BRAXE, Lino e SEOANE, Xavier: Luís Seoane e o teatro, Sada-A Coruña, Ed. do Castro
FERNÁNDEZ TEIXEIRO, Manuel Mª (1970): “Noticia del teatro gallego”, en Primer Acto, nº 120, Madrid.
FÉRNANDEZ, Miguel Anxo (1996): Carlos Velo, cine e exilio, Vigo, A Nosa Terra.
FILGUEIRA VALVERDE, Xosé (1992): “Sobre A fiestra valdeira de Rafael Dieste”, en VII-Adral, Sada-A Coruña, Ed. Do Castro, pp. 101-110
FOLGAR DE LA CALLE, J.M. (1987): El espectáculo cinematográfico en Galicia (1896-1920), Santiago, Univ. de Santiago de Compostela.
GARCÍA FERNÁNDEZ, Emilio (1985): Historia del Cine en Galicia, Barcelona, Planeta.
GONZÁLEZ, Manuel (1992): Documentos para a historia do cine en Galicia, A Coruña, CGAI-Xunta de Galicia.
LOURENZO, Manuel e PILLADO MAYOR, Francisco (1979): O teatro galego, Sada-A Coruña, Ed. do Castro.
LOURENZO, Manuel e PILLADO MAYOR, Francisco (1982): Antoloxia do teatro galego, Sada-A Coruña, Ed. do Castro
LOURENZO, Manuel e PILLADO MAYOR, Francisco (1987): Dicionário do teatro galego (1671-1985), Barcelona, Sotelo Blanco.
LUNA SANMARTÍN, Xosé, coord. (2000): Manuel Daniel Varela Buxán. O patriarca do teatro galego, Lalín-Pontevedra, Seminario de Estudios do Deza.
NOGUEIRA, Xosé (1997): O cine en Galicia. Vigo, Ed. A Nosa Terra.
PÉREZ RODRÍGUEZ, Luís (1991): Breve historia do teatro galego na Arxentina, A Coruña, Cadernos da Escola Dramática Galega, 89.
PIÑEIRO, Chano (1995): A luz dun soño e outros textos de cine. A Coruña, CGAI-Xunta de Galicia.
RABUNHAL, Henrique (1994): Textos e contextos do teatro galego, Santiago, Laiovento.
RAGUÉ-ARIAS, M.J. (1991): Los personajes y temas de la tragedia griega en el teatro gallego contemporáneo, Sada-A Coruña, Ed. do Castro
RIOBÓ, Pedro Pablo (2000): Teatro galego contemporáneo (1936-1996), A Coruña, Biblioteca-Arquivo Teatral Francisco Pillado Mayor da Universidade da Coruña.
RUS GASCÓN, Pilar (1997): Conflito ou integración nas farsas de Eduardo Blanco Amor, A Coruña, Cadernos da Escola Dramática Galega, 77.
TATO FONTAÍÑA, Laura (1995): Teatro e nacionalismo. Ferrol, 1915-1936, Santiago, Laiovento.
TATO FONTAÍÑA, Laura (1999): Historia do teatro galego. Das orixes a 1936, Vigo, Ed. A Nosa Terra, Col. Monografías
VIEITES, Manuel F. (1998): Do novo teatro á nova dramaturxia (1965-1995), Vigo. Ed. Xerais.
VILLALTA, Luísa (1992): O Don Hamlet de Cunqueiro: unha ecuación teatral, Santiago, Laiovento.
Da idade média à atualidade: tópicos e topografias na literatura galega
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Gratuito.
Embora não seja frequentemente conhecida e divulgada para além das suas fronteiras políticas, a literatura galega é, já desde a época medieval, uma das mais antigas expressões da riqueza artística européia. Ante a impossibilidade de expor satisfatoriamente nem uma breve "história" desta "pequena" literatura, o tempo do curso se divide atendendo a uma distribuição temática global, exemplificada com textos literários de cada período, da seguinte maneira:
1ª sessão (2 horas): amor e religião.
2ª sessão (2 horas): morte e filosofia.
3ª sessão (2 horas): paisagem e política.
50.
Prof. Ramón Blanco.
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► Atendimento Presencial: das 09:00 às 12:00 e das 13:00 às 16:30.
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Gêneros do Discurso no Ensino de Língua Portuguesa
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- NÃO É PERMITIDO "ALUNO OUVINTE".
Devido à greve dos estudantes da FFLCH, as aulas estão sendo realizadas na Faculdade de Química, Prédio do Queijinho, sala A1.
VAGAS ESGOTADAS
Documentos necessários:
- RG e CPF.
- Declaração da escola que comprove ser professor de português atuante.
- Diploma ou atestado de conclusão do curso de graduação.
A matrícula é presencial, no Serviço de Cultura e Extensão da FFLCH/USP.
- A matrícula poderá ser feita pessoalmente ou por procuração simples (CLIQUE AQUI).
- Não é permitido matrícula por telefone ou e-mail.
- Não é permitido reservar vagas.
Desistência:
O aluno desistente deverá comparecer à Secretaria ou ligar no telefone 3091-4645, no prazo de 2 dias antes do início do curso. Assim, caso haja Lista de Espera, poderemos preencher as vagas.
Professores de Português do ensino fundamental e médio.
Promover a descrição e a análise da composição (construção, tema e estilo) de diferentes gêneros do discurso a partir das práticas docentes e dos materiais didáticos. Analisar e discutir as atividades didáticas propostas no ensino de língua portuguesa, suas possibilidades tendo como base a abordagem teórico-metodológica da teoria /análise dialógica do discurso (M. Bakhtin e seu Círculo). A proposta é elaborar unidades didáticas que considerem o trabalho linguístico-discursivo com gêneros do discurso.
máximo: 30 alunos
mínimo: 10 alunos
Profa. Dra. Maria Inês Batista Campos, da FFLCH/USP.
Reading Roman Declamation - Second Session: (Ps.-)Quintilian / Ler a declamação romana - Segunda Sessão: (Ps.-)Quintiliano
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O colóquio convida os participantes a debruçar-se sobre as declamações atribuídas a Quintiliano. Ao passo que Sêneca reúne declamações de adultos que se apresentavam publicamente em busca de aplauso, aquelas declamações seriam exercícios de jovens que estudavam na escola. Ao passo que Sêneca preserva excertos de sententiae, diuisio e colores, o (Ps.-)Quintiliano preserva textos integrais. Assim, o colóquio será fundamental para a revisão do conhecimento que temos da didática e do programa das escolas romanas, e também dos aspectos retóricos das declamações, uma vez que os textos preservados por (Ps.-)Quintiliano fazem referência às partes da retórica.
50
Alessandra Rolle (Université de Lausanne, Suíça)
Anthony Corbeill (University of Kansas, EUA)
Antonio Stramaglia (Università di Cassino e del Lazio Meridionale, Itália)
Biagio Santorelli (Université de Lausanne, Switzerland / Scuola Normale di Pisa, Itália)
Catherine Schneider (Université de Strasbourg, França)
Christopher S. van den Berg (Amherst College, EUA)
Danielle Van Mal-Maeder (Université de Lausanne, Suíça)
Gernot Krapinger (Universität Graz, Áustria)
Giovanna Longo (Gioia del Colle, Itália)
Isabelle Cogitore (Université de Grenoble, França)
Jared Hudson (University of California Berkeley, EUA)
Joy Connolly (New York University, EUA)
Julien Pingoud (Université de Lausanne, Suíça)
Lucrezia Martella (Université de Lausanne, Suíça)
Neil W. Bernstein (Ohio University, EUA)
Orazio Cappello (University of Southern California, EUA)
Pablo Schwartz Frydman (Universidade de São Paulo, Brasil)
Sylvie Franchet d'Espèrey (Université de Paris IV - Sorbonne, França)