Programa

EMENTA: Com foco no desenvolvimento da competência tradutória no par português brasileiro-espanhol, especialmente da subcompetência bilíngue, objetiva-se trabalhar a prática da tradução escrita organizada em torno do principal eixo contrastivo de funcionamento das duas línguas, a saber, as marcas de pessoa, expressas, entre outros, em pronomes e mecanismos de coesão, com reflexos em aspectos do funcionamento sintático e textual dessas duas línguas, e consequências relevantes para o trabalho de tradução, como as implicações de registro. Serão objeto de discussão os usos pronominais na função de sujeito, de complemento verbal, de possessivo e de dativo, e também o seu emprego na construção da voz passiva e da impessoalidade, assim como os efeitos de sentido em cada caso.

CARGA HORÁRIA: 66 horas (carga horária de aula + carga horária de trabalho).

PÚBLICO-ALVO: Estudantes de graduação brasileiros, com conhecimento mínimo de espanhol de nível intermediário.

OBJETIVOS DE ENSINO: Sensibilizar as/os estudantes para os contrastes relacionados ao funcionamento linguístico-discursivo de cada uma das línguas em torno das marcas de pessoa, fazendo com que tais conhecimentos que, em primeira instância, serão declarativos, possam ser incorporados em sua prática tradutória, tornando-se paulatinamente procedimentais/operacionais.

Os textos utilizados no material são autênticos e têm como finalidade promover a aprendizagem e a reflexão sobre determinados temas importantes no par de línguas espanhol-português.

OBJETIVO GERAL DE APRENDIZAGEM:
O curso deve propiciar que os participantes se apropriem de questões-chave em torno do funcionamento linguístico-discursivo comparado no par português-espanhol, em diálogo com questões relevantes do campo dos estudos e do ofício da tradução, de modo a poder aplicar esses conhecimentos à prática tradutória.

Objetivos específicos:

UNIDADE 1
Refletir sobre o histórico de aprendizagem e relação com a língua adicional e seus falantes;
Tornar mais conscientes os conhecimentos linguísticos e extralinguísticos a respeito da língua adicional e de outras línguas;
Refletir sobre as motivações e expectativas quanto ao curso.

UNIDADE 2
Mobilizar conhecimentos linguísticos e extralinguísticos prévios sobre os gêneros tratados;
Identificar semelhanças e diferenças na forma de se apresentar em cada uma das línguas com respeito ao gênero, bem como atentar para as marcas de pessoa e o uso/distribuição de pronomes pessoais retos;
Ampliar conhecimento sobre personagens latino-americanos marginais; fazer entender a importância de inferências lexicais e de fontes de consulta; conhecer um projeto de tradução colaborativa;
Traduzir, com base nas discussões sobre uso dos pronomes retos, apontando dificuldades encontradas e soluções.

UNIDADE 3
Identificar formas de expressar posse, traduzi-las e comparar traduções próprias com traduções publicadas;
Traduzir para o português diferentes textos, explicando como se dá a expressão de posse no TF em espanhol e como foi tomada a decisão de reexpressá-la em língua portuguesa;
Avaliar, com base em princípios e parâmetros estipulados, a tradução realizada pelo/a colega;
Estabelecer relações entre gêneros e temáticas de diferentes textos e explicitar formas de expressão de sujeito e de posse;
Identificar potenciais problemas de tradução;
Traduzir para a língua espanhola textos discutidos em outras atividades;
Comparar a predição de problemas com aqueles encontrados na sua prática e classificar problemas e dificuldades de tradução;
Elaborar proposta de tradução a ser apresentada a uma editora.

UNIDADE 4
Analisar o gênero “meme” e suas características;
Atentar para a forma como os complementos diretos são expressos em português e em espanhol;
Aplicar, na tradução, os conhecimentos sobre uso/distribuição de complementos diretos;
A partir da discussão sobre tradução subordinada, propor alterações à própria tradução, justificando-as;
Comparar texto e sua tradução, observando uso de pronomes;
Discutir e identificar procedimentos de tradução;
Identificar gênero literário, estabelecendo comparação com outro gênero;
Observar e identificar uso de complementos indiretos nas duas línguas e seus referentes textuais;
Traduzir, a partir de ditado, um texto que mobilize pronomes de complementos direto e indireto;
Comparar tirinha e sua tradução para o português, observando funcionamento de complementos;
Analisar e sugerir adequações segundo discussões em torno do funcionamento dos pronomes de complemento e o registro;
Identificar como se expressa a involuntariedade e buscar soluções para sua tradução ao português;
Refletir sobre o uso e efeitos de sentido de pronomes dativos e levantar possibilidades para sua tradução, respeitando as convenções e restrições do gênero poema.

UNIDADE 5
Traduzir fragmento de um conto com atenção à situação tradutória;
Identificar uso da impessoalidade e seus efeitos na construção de uma narrativa;
Reconhecer e transformar enunciados pessoais em impessoais e traduzir enunciados impessoais;
Identificar na própria tradução de um conto como e se foram obtidos os efeitos de sentido presentes no TF, retomando a discussão relacionada à teoria funcionalista;
Ver programa educativo para reunir informações sobre ele, chamando a atenção para emprego das passivas;
Classificar exemplos do programa segundo o tipo de passiva utilizada;
(Re)Traduzir texto da página da ONU em espanhol para a língua portuguesa, considerando a situação tradutória e uso de corpora em tradução;
Identificar um gênero jornalístico, construções impessoais e passivas nele empregadas e possíveis erros de tradução que interfiram na sua compreensão;
Trabalhar a predição e a comprovação de hipóteses em uma canção; elencar possíveis problemas e estratégias para a sua tradução, considerando esta como um tipo de tradução subordinada;
Traduzir a letra da canção para a língua espanhola e comparar a tradução própria com tradução publicada em site de cifras, observando, como aparecem as impessoais e passivas;
Entender o papel social do tradutor, a partir da construção e gestão de um projeto de tradução bilingue e colaborativo que trate de visibilizar diferentes lutas sociais em nosso continente.

CONTEÚDOS:
Unidade 1: Conhecendo o terreno
Chama a atenção para a relação, contato e processos de aprendizagem da língua adicional.

Unidade 2: Iniciando o percurso
Funcionamentos em contraste: I) a presença/ausência de pronomes pessoais retos de sujeito e seus efeitos de sentido.
Temas tradutológicos: gênero e naturalidade; inferência lexical, fontes de consulta e tradução colaborativa.

Unidade 3: Na caminhada
Funcionamentos em contraste: II) formas de expressar a posse, uso de pronomes possessivos e dativos e efeitos de sentido.
Temas tradutológicos: revisão em tradução; problema e dificuldade em tradução.

Unidade 4: Acelerando o passo
Funcionamentos em contraste: III) o uso e a distribuição de pronomes de complemento direto; IV) o uso e distribuição de pronomes de complemento indireto; V) a expressão da involuntariedade e seus efeitos de sentido.
Temas tradutológicos: tradução subordinada; procedimentos de tradução; registro e equivalência em tradução

Unidade 5: Avançando no trajeto
Funcionamentos em contraste: VI) a expressão da impessoalidade; VII) a expressão da voz passiva em cada uma das línguas e os efeitos de sentido de ambos recursos linguístico-discursivos.
Temas tradutológicos: teoria funcionalista da tradução; corpus e tradução.

METODOLOGIA: De maneira geral, as práticas propostas surgem de uma materialidade linguística específica que apresenta a problemática discutida na unidade. Assim, a estrutura seguida é a da amostragem por meio de exemplificação e da compreensão de distintos gêneros (entre os quais estão contos, histórias em quadrinhos, relatos autobiográficos, narrativas, memes, programas educativos etc.) através da indução, da dedução e da comparação. Na sequência, cada aspecto inicialmente observado é tratado mais detalhadamente na seção “funcionamentos em contraste” de cada unidade. A etapa seguinte se caracteriza pela mobilização dos conteúdos discutidos através do trabalho e da reflexão (análise de textos e exemplos, comparação entre línguas, traduções, revisões etc.), que pode ser efetuado mediante novas atividades ou a retomada de atividades antes realizadas. Além disso, são abordadas, na seção “tema tradutológico” de cada unidade, questões importantes dos estudos da tradução e do ofício do tradutor. Alguns desses temas voltam a ser mobilizados em unidades subsequentes (como a reflexão sobre problemas/dificuldades e o trabalho sistemático com a revisão) a fim de promover um reforço a seu respeito. Ao final de cada duas unidades, isto é, após o término da Unidade 3 e da Unidade 5 (excetua-se a Unidade 1, diagnóstica), propõe-se uma tarefa integralizadora, que recupera de maneira prática as discussões e a operacionalização dos conteúdos e conhecimentos nos respectivos blocos (Unidades 2 e 3, de um lado; e Unidades 4 e 5, de outro). As tarefas integralizadoras têm como característica o fato de poderem ser utilizadas pelas/os estudantes em projetos reais, como é o caso da apresentação de propostas de tradução a editoras e a elaboração de um blog que, ao mesmo tempo, visibilize produções com as quais essas/esses futuras/os profissionais encontrem afinidade e funcione como portfólio de divulgação de seu trabalho.

FORMA DE AVALIAÇÃO: Serão adotadas diferentes formas de avaliação ao longo do percurso de formação, através de uma abordagem socioconstrutivista que convida a/o estudante a ser protagonista de seu próprio processo de aprendizagem, o que é feito, sobremaneira, através da avaliação formativa. Além disso, a avaliação busca ser dialógica e inclusiva, na medida em que os sujeitos participam ativamente de seu processo, tanto na avaliação entre pares, como na própria autoavaliação contínua, que leva a uma maior consciência sobre a tomada de decisões, os avanços alcançados, necessidades de aperfeiçoamento e, da perspectiva de quem ensina, sobre como tais percepções devem impactar em novas decisões pedagógicas e na reorganização do trabalho. Sendo assim, são propostas diferentes atividades que permitem estabelecer um diagnóstico mais preciso e avaliar o processo de aprendizagem, tais como a análise de textos e exemplos e a dedução/inferência/comparação a partir da observação e reflexão acerca dos usos encontrados em cada uma das línguas; a realização de traduções completas ou parciais, comentadas e/ou justificadas; a proposição de explicações com base em casos concretos, em aplicação da teoria; a revisão e negociação de soluções finais, baseadas no trabalho colaborativo e em critérios previamente definidos; a síntese dos pontos abordados durante as unidades; e reflexão sobre o próprio processo e desempenho (autoavaliação).

BIBLIOGRAFIA:

A presente bibliografia informa os materiais e unidades do curso, não sendo prevista sua leitura direta pelos estudantes matriculados.
ARAÚJO JÚNIOR, Benivaldo José de. As formas passivas. Em: Fanjul, A. P., González, N. M. Espanhol e portugués brasileiro: estudos comparados. São Paulo: Parábola editorial, 2014a.
ARAÚJO JÚNIOR, Benivaldo José de. Limites precisos ou fronteiras que desaparecem? As construções impessoais e passivas com o clítico SE/SE no português brasileiro e no espanhol (e-book). Rio de Janeiro: ABH, 2014b.
AUBERT, F. H. Modalidades de tradução: teoria e resultados. TradTerm, São Paulo, v. 5.1, p. 99-128, 1998.
BAKHTIN, M. M. (2003 [1979]). Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. Trad. de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes (Original: 1979), p. 261-306.
BAJTÍN, M. M.; MEDVEDEV, P. N. (1994 [1928]). Los elementos de la construcción artística. In: El método formal en los estudios literarios. Introducción crítica a una poética sociológica. Madrid: Alianza Editorial, p. 207-226. (Original ruso: 1928).
BARBOSA, H. G. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. 2ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1990.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2000
BERBER SARDINHA, T. Linguística de Corpus. Barueri, SP: Manole, 2004.
BRUNO, Fátima Cabral. La impersonalidad en Español y en Portugués brasileiro. SIGNOS ELE (Revista de español como lengua extranjera), [S.l.], n. 1-2, dec. 2013. ISSN 1851-4863. Disponible en: https://p3.usal.edu.ar/index.php/ele/article/view/1509
CINTRÃO, H. P. Gilberto Gil e Haroldo de Campos; in(con)fluências, transcriação da canção. Revista de Letras, São Paulo, v.47, n.1, p.129-153, jan./jun. 2007.
COLINA, Sonia. Ensino de tradução: da pesquisa à sala de aula. Diretrizes para professores. Trad. Marileide Esqueda, Paula Godói Arbex, Sandra Farias, Silvana Maria de Jesus, Stéfano Paschoal. Uberlândia: EDUDU, 2015.
COSTA, Claudia de Lima; ALVAREZ, Sonia E. A circulação das teorias feministas e os desafios da tradução. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 579-586, ago. 2013. Disponible en: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X201300…. Consultado el 26 jul. 2020.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3.ed. Rio de Janeiro: Lexikon Informática, 2007.
CYRINO, S.; NUNES, J.; PAGOTTO, E. Complementação. In: CASTILHO, A. (org.) Gramática do português culto falado no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp: 2009, p. 47-96.
DELISLE, Jean. L’analyse du discours comme méthode de traduction. Cahiers de Traductologie 2. Université d’Ottawa (Translation: An Interpretative Approach. University of Ottawa Press, 1988) [apud HURTADO ALBIR, 1999].
DIAZ FOUCES, Oscar. Didáctica de la traducción (Portugués-Español). Vigo: Servicio de Publicacións da Universidade de Vigo, 1999.
DI TULIO, A. Manual de gramática del español. Buenos Aires: Edicial, 1997. 2.ª ed.
DI TULIO, A.; MALCUORI, M. Gramática del español para maestros y profesores del Uruguay. Montevideo: ANEP. ProLEE, 2012.
ESQUEDA, M. D. (2019). Tecnologias da tradução e a pedagogia colaborativa. TradTerm, São Paulo, v. 34, out/2019, p. 48-80.
FANJUL, A. P., GONZÁLEZ, N. M. Espanhol e portugués brasileiro: estudos comparados. São Paulo: Parábola editorial, 2014.
FANJUL, ADRIÁN. Conhecendo assimetrias: a ocorrência de pronomes pessoais. Em: FANJUL, A. P., GONZÁLEZ, N. M. Espanhol e português brasileiro: estudos comparados. São Paulo: Parábola editorial, 2014, p. 29-50.
FILLMORE, C. J. Innocence: a second idealization for linguistics. In: Berkeley Linguistic Society 5, 1979, p. 63-76.
FIRTH, F. R. Modes of Meaning, In: Papers in Linguistics 1934-1951, London, Oxford University Press, 1957, p. 190-215.
GONZÁLEZ, N. T. M. (1998). Pero ¿qué gramática es ésta? Los sujetos pronominales y los clíticos en la interlengua de brasileños adultos aprendices de Español/LE. Revista Rilce Filología Hispánica, Pamplona, Espanha, v. 14, n.2, p. 243-263, 1998.
GONZÁLEZ, N. T. M. (2008) Portugués brasileño y español: lenguas inversamente asimétricas. In: CELADA, M. T.; GONZALEZ, N. M. (orgs.) Gestos que trazan distinciones entre la lengua española y el portugués brasileño. SIGNOS ELE, n. 1-2, p. 1-7.
GUTIÉRREZ ORDÓNEZ, S. Los dativos. IN: Bosque, I.; Demonte, V. Gramática Descriptiva de la Lengua Española. v. 2, 1999, p. 973-1023.
HALLIDAY, M. A. K. (1973). Explorations in the Functions of Language. London: Arnold.
HATIM, B.; MASON, I. (1995 [1990]). Teoría de la traducción. Una aproximación al discurso. Barcelona: Ariel.
HOUSE, J. (2001). How do we know when a translation is good? In: STEINER, E.; YALLOP, C. Exploring translation and multilingual text production: beyond content. Berlin e New York: Mouton de Gruyter, p. 127-160.TITFORD, C. Sub-titling – constrained translation. Lebende Sprachen, Berlin, v. 27, n.3, p.113-116, 1982.
HURTADO ALBIR, Amparo. (Dir.) Enseñar a traducir: metodología en la formación de traductores e intérpretes. Madrid: Edelsa, 1999.
HURTADO ALBIR, Amparo. (ed.). Researching Translation Competence by PACTE Group. Amsterdam; Philadelphia: John Benjamins, 2017.
KATO, M.; MIOTO, C. A arquitetura da gramática. In: CASTILHO, A. (org.) Gramática do português culto falado no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp: 2009, p. 19-42.
KIRALY, D. (2000) A social constructivist approach to translator education: empowerment from theory to practice. Manchester, UK; Northampton, MA: St. Jerome Pub.
MATTE BON, FRANCISCO. Gramática comunicativa del español. Tomo II: De la idea a la lengua. Madrid: Edelsa, 1995.
NEVES, Maria H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
NORD, Christiane. Applications of the model in translation training. In: Text Analysis in Translation: Theory, Methodology and Didactic Application of a Model for Translation-Oriented Text Analysis. 2.nd Edition. Rodopi: Amsterdam/New York: 2005 (1987), p. 155-190.
NORD, Christiane. El funcionalismo en la enseñanza de traducción. Mutatis Mutandis, Colombia, v. 2, n. 2, p. 209-243, 2009.
PARRA GALIANO, SILVIA. Propuesta metodológica para la revisión de traducciones: principios generales y parámetros. TRANS, Málaga, n. 11, p. 197- 214, 2007. Disponível em: http://www.revistas.uma.es/index.php/trans/article/view/3108. Acesso em: 04 nov. 2019.
PERINI, M. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2005.
PICALLO, M. C., RIGAU G. El posesivo y las relaciones posesivas. IN: Bosque, I.; Demonte, V. Gramática Descriptiva de la Lengua Española. v. 1, p. 1855-1930.
REISS, K; VERMEER, H. J. (1996 [1984]). Fundamentos para una teoría funcional de la traducción. Trad. Sandra García Reina; Celia Martín de León; Heidrun Witte. Madrid: Akal. (Grundlegung einer allgemeinen Translationstheorie. 2.ed. Tübingen: Max Niemeyer Verlag, 1991 [1.ed. 1984]).
REUILLARD, Patrícia C. R. Competência tradutória: a conversão do tradutor em revisor. Revista de Letras, Fortaleza, vol.2, n. 33, p. 65-74, 2014. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/revletras/article/view/2134/1610. Acesso em: 31 out. 2019.
SÁNCHEZ ARROBA, María Elena. Presencia del sujeto pronominal en el español de Cuba. En: Actas del XVII Congreso de la Asociación Internacional de Hispanistas: Rumbos del hispanismo en el umbral del Cincuentenario de la AIH (2010), p. 140-149.
SOUZA, G. T. (1999) Introdução à teoria do enunciado concreto do Círculo Bakhtin/Voloshinov/ Medvedev. São Paulo: Humanitas, p. 85-136.
TAGNIN, S. E. O.; TEXEIRA, E. Linguística de Corpus e Tradução Técnica – Relato da montagem de um corpus multivarietal de culinária. In: TradTerm, São Paulo, v. 10, 2004, p. 313-358.
TAGNIN, S. E. O. O jeito que a gente diz: expressões convencionais e idiomáticas. São Paulo: Disal, 2005.
TITFORD, C. Sub-titling – constrained translation. Lebende Sprachen, Berlin, v. 27, n.3, p.113-116, 1982.
VINAY, J. P.; DARBELNET, J. Introduction. In:________. Comparative Stylistics of French and English. A Methodology for translation. Amsterdam: John Benjamins, 1958, p. 7-50.