Aula 1: Introdução à Anna Tsing e Michel de Certeau
Aula 2: Artes de notar e artes de fazer
TSING, Anna Lowenhaupt. “O que restou” e “Artes de notar”. In: O cogumelo do fim do mundo: sobre a possibilidade de vida nas ruínas do capitalismo. Trad. Rogério Bettoni. São Paulo: n-1, 2022, p. 53-72. (19p)
CERTEAU, Michel. “Culturas populares”. In: A invenção do cotidiano, vol. 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 75-90. (15p)
Aula 3: Desenhos e bordados
FREIRE, Ralyanara. “O risco”. In: Cerzindo o tecido social: ressignificações do Bordado Arpillera e a vida de atingidas por Belo Monstro. Tese Doutorado, IFCH, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2021, p. 51-76. (25p)
AZEVEDO, Aina Guimarães. Um convite à antropologia desenhada. Metagraphias, [S.L.], v. 1, n. 1, 27 mar. 2016, p. 194-208. Biblioteca Central da UNB. (14p)
Aula 4: Experimentações
Leituras obrigatórias
INGOLD, Tim. Desenhando juntos: fazer, observar, descrever. In: INGOLD, Tim. Estar Vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Petrópolis: Editora Vozes, 2015. Cap. 18. p. 315-324. (9p)
INGOLD, Tim. Os materiais da vida. In: INGOLD, Tim. Fazer: antropologia, arqueologia, arte e arquitetura. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. Cap. 2. p. 35-53. (18p)
Leituras complementares
AZEVEDO, Aina. O Tarô Etnográfico de Marseille: meu antídoto metodológico. ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 25, n. 69, p. 368–387, 2024. DOI: 10.22456/1984-1191.142918. (19p)
PÉREZ-BUSTOS, Tania; TOBAR-ROA, Victoria; MÁRQUEZ-GUTIÉRREZ, Sara. Etnografías de los contactos. Reflexiones feministas sobre el bordado como conocimiento. Antípoda. Revista de Antropología y Arqueología, [S. l.], 1, 26, 2016. (18p)
Bibliografia
AZEVEDO, Aina. Diário de Campo e Diário Gráfico: contribuições do desenho à antropologia. Áltera: Revista de Antropologia, João Pessoa, v. 2, n. 2, p. 100-119, 2016.
AZEVEDO, Aina; SCHROER, Sara Asu. WEATHERING: a graphic essay. Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology, [S.L.], v. 13, n. 2, p. 177-194, dez. 2016. FapUNIFESP (SciELO).
CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1998
FREIRE, Ralyanara. Cerzindo o tecido social: ressignificações do Bordado Arpillera e a vida de atingidas por Belo Monstro. Tese Doutorado, IFCH, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2021.
INGOLD, Tim. Estar Vivo: ensaios sobre movimento, conhecimentos e descrição. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.
INGOLD, Tim. Fazer: antropologia, arqueologia, arte e arquitetura. Petrópolis: Editora Vozes, 2022.
PÉREZ-BUSTOS, Tania; TOBAR-ROA, Victoria; MÁRQUEZ-GUTIÉRREZ, Sara. Etnografías de los contactos. Reflexiones feministas sobre el bordado como conocimiento. Antípoda. Revista de Antropología y Arqueología, [S. l.], 1, 26, 2016.
QUICENO TORO, Natalia. Bordar, cantar e cultivar espacios de dignidade: ecologias del duelo y mujeres atrateñas. San José, Universidad de Costa Rica, 2021 (online).
QUICENO TORO, Natalia. Vivir Sabroso: luchas y movimientos afroatrateños, en Bojayá, Chocó. Bogotá, Colombia: Universidad del Rosario, 2016.
TAUSSIG, Michael. I Swear I Saw This: drawings in fieldwork notebooks, namely my own. Londres: The University Of Chicago Press, 2011
TSING, Anna Lowenhaupt. O cogumelo do fim do mundo: sobre a possibilidade de vida nas ruínas do capitalismo. Trad. Rogério Bettoni. São Paulo: n-1 edições, 2022. (19p)
TSING, Anna L. Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. Thiago Mota Cardoso e Rafael Victorino Devos (org.), Brasília, IEB Mil Folhas, 2019.

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