Programa

1. Conceitos básicos. Etapas da escrita manuscrita em português.
2. Dificuldades de decifração do manuscrito. Normas de transcrição.
3. Exercício 1: texto do séc. XV
4. Exercício 2: texto do séc. XVI
5. Exercício 3: textos dos sécs. XVII a XVIII.

Referências Bibliográficas
ACIOLI, V. L. C. A escrita no Brasil colônia: um guia para leitura de documentos manuscritos. Recife: UFPe;
Massangana, 1994.
BURGHART, M. et al. Album interactif de paléographie médiévale. Disponível em:  https://paleographie.huma-num.fr/ . Acesso em: 14 jun. 2021.
BELLOTTO, H. L. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado; Imprensa Oficial do Estado, 2002.
BERWANGER, A. R.; LEAL, J. E. F. Noções de paleografia e de diplomática. 3. ed. rev. e ampl. Santa Maria: Editora da UFSM, 2008.
CONTRERAS, L. N. Manual de paleografía. Madrid: Cátedra, 1994.
COSTA, A. de J. da. Estudos de cronologia, diplomática, paleografia e histórico-linguísticos. Porto: Sociedade portuguesa deestudos medievais, 1992.
CRUZ, A. Paleografia portuguesa. Porto: Cadernos Portucale, 1987.
DEROLEZ, A. The palaeography of gothic manuscript books. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
FACHIN, P. R. M. Descaminhos e dificuldades: leitura de manuscritos do século XVIII. Goiânia: Trilhas
Urbanas/FAPESP, 2008.
FLEXOR, M. H. O. Abreviaturas: manuscritos dos séculos XVI ao XIX. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2008.
HIGOUNET, C. História concisa da escrita. São Paulo: Parábola, 2003.
MARTÍNEZ, T. M. Paleografía y diplomática. Madrid: Universidad Nacional de Educación a Distancia, 1991.
MEGALE, H.; TOLEDO NETO, S. de A. (org.). Por minha letra e sinal. Cotia: Ateliê,  2005.
MEGALE, H. et al. A leitura de manuscritos em português: documentação do século XVII. In: MURAKAWA,
C. de A.; GONÇALVES, M. F. (org.). Novas contribuições para o estudo da história e da historiografia da
língua portuguesa. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007, p. 127-158.
MONTE, V. M. do. História da Paleografia: movimento entre a ciência e a arte. In: LOSE, A. D.; MAGALHÃES, L. B. de S.; MAZZONI, V. S. S. (orgs.). Paleografia e suas interfaces, vol. 2. Salvador: Memória & Arte, 2021, p. 36-62. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/26224/3/Paleografia%20e%20s…
SAMARA, E. de M. (org.). Paleografia, documentação e metodologia histórica. São Paulo: Humanitas, 2010.
SANTOS, M. J. A. Da visigótica à carolina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian / Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1994.
SPINA, S. Introdução à edótica. 2.ª ed. rev. e atual. São Paulo: Ars Poetica/Editora da Universidade de São Paulo, 1994.
TERRERO, Á. R. (ed.). Introducción a la paleografía y la diplomática general. Madrid: Síntesis, 2000.
TOLEDO NETO, S. de A. Um caminho de retorno como base: proposta de normas de transcrição para textos manuscritos do passado. Travessias Interativas — Entre manuscritos e Impressos: estabelecimento, edição e crítica de textos da época Moderna, São Cristóvão, p. 192-208, fev. 2020. Disponível em:
https://seer.ufs.br/index.php/Travessias/article/view/13959/10679