Aula 1 (08/08): Introduzindo o afrofuturismo: afroespeculações de presente, passado e futuro.
Bibliografia:
Babalola, Sunday Fumilola, and Olusegun Ayodeji Alokan. "African concept of time, a socio-cultural reality in the process of change." Journal of Education and Practice 4.7 (2013): 143-147.
Dery, Mark. 1994. Black to the Future: Interviews with Samuel R. Delany, Greg Tate, and Tricia Rose. In: Flame Wars. Duke University Press, p. 179-222.
Freitas, Kênia, and José Messias. "O futuro será negro ou não será: Afrofuturismo versus Afropessimismo - as distopias do presente." Das Questões 6.1 (2018).
Hampaté Bá, Amadou. A tradição viva. In: Ki-Zerbo, Joseph. História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010.
Kabral, Fábio. Afrofuturismo: ensaio sobre narrativas, definições, mitologia e heroís-mo. In: LIMA, Emanuel Fonseca et al. (Ed.). Ensaios sobre racismos: pensamentos de fronteira. Balão Editorial, 2019.
Womack, Ytasha. Afrofuturism: The world of black sci-fi and fantasy culture. Chicago Review Press, 2013.
Aula 2 (15/08): A música e a estética afrofuturista: imaginações de outras realidades.
Bibliografia:
Chude-Sokei, Louis. 2015. The sound of culture: Diaspora and black technopoetics. Wesleyan University Press.
Dove, Nah. Uma Crítica Africano-Centrada à Lógica de Marx. Jornal Ocidental dos Estudos Negros, v. 19, n. 4, (1995).
Monáe, Janelle. 2023. A bibliotecária de memórias: e outras histórias de Dirty Com-puter. São Paulo: Morro Branco Editora.
Oliveira, Vinícius; Euclides, Maria Simone. 2023. Passado-presente-passado em vias de construção de futuro: O que podemos apre(e)nder com Black is King? Sankofa (São Paulo), [S. l.], v. 16, n. 27: 38 – 62.
Oliveira, Vinícius; Euclides, Maria Simone. 2022. Pode uma artista negra dialogar in-telectualmente com sua arte?: Beyoncé e as dimensões ética-estéticas e intelectuais da arte. Abatirá-Revista de Ci-ências Humanas e Linguagens, v. 3, n. 5, p. 403-425, 2022.
Pritchard, Eric Darnell. 2017. Grace Jones, Afro Punk, and Other Fierce Provoca-tions: An Introduction to “Sartorial Politics, Intersectionality, and Queer Worldmaking. QED: A Journal in GLBTQ Worldmaking”. v. 4, n. 3, p. 1-11.
Aula 3 (22/08): Afrofabulações e o seu espiralar.
Bibliografia:
Anderson, Reynaldo. 2016. “Afrofuturism 2.0 & the Black Speculative Arts Move-ment: Notes on a Manifesto.” Obsidian Literature & Arts in the African Diaspora 4142 (12): 228–36.
Döring, Katharina. 2015. Memórias fractais do Samba de Roda: patrimônio cênico-musical em voz, gesto, som e movimento. Trans. Revista Transcultural de Música, n. 19, p. 1-26.
Martins, Leda. Performances do tempo espiralar. Performance, exílio, fronteiras: er-râncias territoriais e textuais. Belo Horizonte: UFMG, p. 69-92, 2002.