Programa

Aula 1 (04/02/2025): Imagens do excesso ou os excessos da imagem?

Aula 2 (05/02/2025): A violência dos dispositivos.

Aula 3 (06/02/2025): A (im)possibilidade das imagens e o sublime.

Aula 4 (07/02/2025): Desmontagens do visível na arte contemporânea.

Referências bibliográficas:

AGAMBEN, Giorgio. “O que é um dispositivo?”. In: O que é o contemporâneo e outros ensaios. Chapecó: Argos, 2009.
AZOULAY, Ariella. The Civil Contract of Photography. Princeton: Zone Books, 2013.
BARTHES, Roland. “Fotos-choque”. In: Mitologias. Tradução Rita Buongermino e Pedro de Souza. 11ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
BATCHEN, Geoffrey et all (eds). Picturing Atrocity: Photography in Crisis. London, Reaktion Books, 2012.
BLUMENBERG, Hans. Naufrágio com espectador. Tradução Manuel Loureiro. Liboa: Vega, 1990.
BOLTANSKI, Luc. Distant Suffering – Morality, Media and Politics. Translated by Graham Burchell. United Kingdom : Cambridge University Press, 2004.
BREDEKAMP, Horst. Teoria do acto icônico. Tradução de Artur Morão. Lisboa: KKYM, 2015.
BROSSAT, Alain. La democracia inmunitaria. Traducción María Emilia Tijoux. Santiago: Palinodia, 2008.
BURKE, Edmund. Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas ideias do sublime e do belo. Trad. Enid Abreu Dobránszky. Campinas, SP: Papirus, 1993.
CARUTH, Cathy. Trauma: Explorations in Memory. Baltimore, London: The Johns Hopkins University Press, 1995.
COURTINE, François. Of the sublime: Presence in Question: essays. New York: State University of New York Press, 1993.
CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas dos museus. São Paulo, Martins Fontes, 2005.
DANTO, Arthur C. O abuso da beleza: a estética e o conceito de arte. Trad. Pedro Sussekind. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2015.
DE DUVE, Thierry. A arte diante do mal radical. In: Ars, v. 7, n. 13, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ars/a/79Bz8sLshtvytDQNgVPvqHF/?lang=pt
DIDI-HUBERMAN, Georges. Ninfa dolorosa – Essai sur la mémoire d’un geste. Paris : Éditions Gallimard, 2019.
______. Imagens apesar de tudo. Trad. Vanessa Brito e João Pedro Cachopo. São Paulo Editora 34, 2020.
______. Povo em lágrimas, povo em armas. Tradução: Hortencia Lencastre. São Paulo: N-1 Edições, 2021.
GALARD, Jean. Beleza exorbitante: Reflexões sobre o abuso estético. Trad. Iraci D. Poleti. São Paulo: Editora Unifesp, 2012.
KANT, Immanuel. Crítica da faculdade de julgar. Tradução: Fernando Costa Mattos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
LYOTARD, Jean-François. Le sublime, à present. Po&sie, n. 34, p. 97-116, 3º trim. 1985.
______. Lições sobre a analítica do sublime. Trad. Constança Marcondes César e Lucy R. Moreira César. Campinas: Papirus, 1993.
______. O inumano: considerações sobre o tempo. Trad. Ana Cristina Seabra e Elisabete Alexandre. 2ª edição. Lisboa: Editorial Estampa, 1997.
MARIN, Louis. “Le sublime, l’infini et le « je ne sais quoi »”. In: De la littérature française, s., dir. Denis Hollier, Paris, Bordas, 1993.
MONDZAIN, Marie-José. Hoje, o que ver o que mostrar frente ao terror? – reflexões acerca da criação e da difusão das imagens relacionadas ao terror, ao gozo e à morte. In: Devires, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, 2016. Disponível em: https://www.devires.org/produto/revista-devires-v-13-n-1-dossie-politic…
______. A imagem pode matar?.Lisboa: Nova Vega, 2009.
NANCY, Jean-Luc. “L’offrande sublime”. In: Du sublime. DEGUY, M. e NANCY, J. L. (orgs.) Paris: Belin, 1988, p. 37-76.
NESTROVSKI, Arthur; SELIGMANN-SILVA, Márcio (orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000.
RANCIÈRE, Jacques. Mal-estar na estética. Tradução Gustavo Chataignier e Pedro Hussak. São Paulo/ Rio de Janeiro: Editora 34/ Editora PUC-Rio, 2023.
SCHAEFFER, Jean-Marie. A imagem precária. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.
SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. Trad. Rubens Figueiredo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.