Programa

 

Programa:

1. Problemas da crítica: gênero e sexualidade na literatura canônica

2. As donzelas-guerreiras e a crítica literária brasileira e portuguesa.

3. Nzinga Mbandi e o imaginário literário angolano e brasileiro.

4. Maria Úrsula de Abreu e Lencastro/Baltasar do Couto Cardoso e os relatos históricos e literários brasileiros e portugueses.

5. Maria Quitéria/Soldado Medeiros: a história e a literatura.

Bibliografia

 

AGUALUSA, José Eduardo. A rainha Ginga: e de como os africanos inventaram o mundo. Rio de Janeiro: Foz, 2015.

 

BARROSO, Gustavo. A Senhora de Pangim. Rio de Janeiro: Guanabara, 1932.

 

COELHO, Raphael. A Memória de uma heroína: a construção do mito de Maria Quitéria pelo exército brasileiro. Niterói: UFF, 2019. 144f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal Fluminense, 2019.

 

GALVÃO, Walnice. A donzela-guerreira: um estudo de gênero. São Paulo: Senac, 1998.

 

HEYWOOD, Linda. Jinga de Angola: A Rainha Guerreira da África. São Paulo: Todavia, 2019.

 

LIMA, João Francisco. A incrível Maria Quitéria. São Paulo: Nova Época, 1977.

 

LUGARINHO, Mário. A apoteose da Rainha Ginga: gênero e nação em Angola. Cerrados, Brasília, v. 25, n. 41, p. 88-96, 2016.

 

LUGARINHO, Mário. Ordem, gênero e transgressão em A senhora de Pangim, de Gustavo Barroso. Via Atlântica, n.º 33, p. 253-272, 2017.

 

MACEDO, Joaquim Manoel. Anno Biographico Brazileiro. Terceiro Volume. Rio de Janeiro: Typographia e Lithographia do Imperial, 1876.

 

MAIA, Helder Thiago. Transgressões Canônicas: Queerizando a Donzela-Guerreira. Cadernos de literatura comparada, n. 39, p. 91-108, 2018.

 

MAIA, Helder Thiago. Entra na roda e ginga: imaginário literário brasileiro sobre a Rainha Ginga. RAC, v.2, n.2, 2020.

 

MAIA, Helder Thiago. Baltasar do Couto Cardoso: transgeneridades guerreiras no império colonial português. 2020. No prelo.

 

MAIA, Helder Thiago. Figurações de Maria Quitéria na literatura brasileira. No prelo.

 

MATA, Inocência. A condição pós-colonial das literaturas africanas de língua portuguesa: algumas diferenças e convergências e muitos lugares-comuns, in Vaz Leão, Ângela. Contatos e Ressonâncias: Literaturas africanas de língua portuguesa. Belo Horizonte: Editora PUCMinas, 2003.

 

MATA, Inocência. Representações da rainha Njinga/Nzinga na literatura angolana. In: MATA, Inocência (Org). A Rainha Nzinga Mbandi: história, memória e mito. Lisboa: Edições Colibri, 2014.

 

MEIRELES, Cecilia. Uma antepassada da donzela-guerreira. Revista Brasileira de Folclore, Ano IV, n. 8/10, p. X, 1964.

 

OLIVEIRA PINTO, Alberto. Representações culturais da Rainha Njinga Mbandi (c.1582-1663) no discurso colonial e no discurso nacionalista angolano. Estudos Imagética, Rio de Janeiro, 2014.

 

OLIVEIRA, Valdeci. Figurações da donzela-guerreira nos romances Luzia-Homem e Dona Guidinha do Poço. Campinas: UNICAMP, 2001. 154f. Dissertação (Mestrado em Teoria e História Literária) – Universidade Estadual de Campinas, 2001.

PACAVIRA, Manuel Pedro. Nzinga Mbandi. Lisboa: Edições 70, 1975.

 

SABINO, Ignez. Mulheres Illustres do Brazil. Rio de Janeiro: Garnier, 1899.

 

SOUZA SILVA, Joaquim Norberto. D. Maria Ursula de Abreu Lencastre. In: Revista Trimensal de História e Geografia. Rio de Janeiro: Typographia de D. L. dos Santos, 1841.

 

VILALVA, Walnice. Marias: estudo sobre a donzela-guerreira no romance brasileiro. Campinas: UNICAMP, 2004. 193f. Tese (Doutorado em Teoria e História Literária) – Universidade Estadual de Campinas, 2004.

PLANO DE ATIVIDADES

 

ATIVIDADE

TEXTO

AULA 1

DONZELAS GUERREIRAS

GALVÃO, Walnice. A donzela-guerreira: um estudo de gênero. São Paulo: Senac, 1998.

 

OLIVEIRA, Valdeci. Figurações da donzela-guerreira nos romances Luzia-Homem e Dona Guidinha do Poço. Campinas: UNICAMP, 2001. 154f. Dissertação (Mestrado em Teoria e História Literária) – Universidade Estadual de Campinas, 2001.

 

MAIA, Helder Thiago. Transgressões Canônicas: Queerizando a Donzela-Guerreira. Cadernos de literatura comparada, n. 39, p. 91-108, 2018.

AULA 2

NZINGA MBANDI

AGUALUSA, José Eduardo. A rainha Ginga: e de como os africanos inventaram o mundo. Rio de Janeiro: Foz, 2015.

 

MATA, Inocência. Representações da rainha Njinga/Nzinga na literatura angolana. In: MATA, Inocência (Org). A Rainha Nzinga Mbandi: história, memória e mito. Lisboa: Edições Colibri, 2014.

 

MAIA, Helder Thiago. Entra na roda e ginga: imaginário literário brasileiro sobre a Rainha Ginga. RAC, v.2, n.2, 2020.

AULA 3

BALTASAR DO COUTO CARDOSO / MARIA ÚRSULA DE ABREU E LENCASTRO

BARROSO, Gustavo. A Senhora de Pangim. Rio de Janeiro: Guanabara, 1932.

 

LUGARINHO, Mário. Ordem, gênero e transgressão em A senhora de Pangim, de Gustavo Barroso. Via Atlântica, n.º 33, p. 253-272, 2017.

 

MAIA, Helder Thiago. Baltasar do Couto Cardoso: transgeneridades guerreiras no império colonial português. 2020. No prelo.

AULA 4

SOLDADO MEDEIROS / MARIA QUITÉRIA

LIMA, João Francisco. A incrível Maria Quitéria. São Paulo: Nova Época, 1977.

 

COELHO, Raphael. A Memória de uma heroína: a construção do mito de Maria Quitéria pelo exército brasileiro. Niterói: UFF, 2019. 144f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal Fluminense, 2019.

 

MAIA, Helder. Figurações de Maria Quitéria na literatura brasileira. No prelo.