Programa

Cronograma
Aula 1.
Apresentação.
Introdução a Grande Sertão: Veredas. Contexto, surgimento e recepção.
Linhas de abordagem do romance: história, poética e filosofia.

Aula 2.
1ª parte do romance: discussão e sínteses parciais.

Aula 3.
2ª parte do romance: discussão e sínteses parciais.

Aula 4.
3ª parte do romance: discussão e síntese parcial.

Debate final.
Carga horária 10h
2as e 5as – 14h às 16h30
De 06 a 16/02/2023
80 vagas
Avaliação:
Frequência mínima: 75%
Entrega de atividade escrita.

Bibliografia
Obra literária:
ROSA, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1956.
Obras críticas (apoio):
ANDRADE, V. L. “Conceituação de jagunço e jagunçagem em Grande Sertão: Veredas.” In COUTINHO, E. F. Guimarães Rosa. Coleção Fortuna crítica. V. 6. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. 491-499.
ATRAVESSAR o Grande Sertão. Curso com José Miguel Wisnik. São Paulo: Atelier Paulista, 2022. Color. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dV3ZDLYSnvY. Acesso em: 18 nov. 2022. (vídeo)
BOLLE, W. grandesertão.br: o romance de formação. São Paulo: Duas cidades; Ed. 34, 2004.
_. O sertão como forma de pensamento. Scripta, 2(3), 259-271. Belo Horizonte, PUCMinas, 1998.
CAMPOS, A. de. “Um lance de ‘Dês’ do Grande Sertão”. In COUTINHO, E. F. Guimarães Rosa. Coleção Fortuna crítica. V. 6. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. P. 321-349.
CANDIDO, A. “O homem dos avessos”. In IDEM. Tese e antítese. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2017.
GALVÃO, W. N. “O certo no incerto: o pactário”. In COUTINHO, E. F. Guimarães Rosa. Coleção Fortuna crítica. V. 6. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. 408-421.
GARBUGLIO, J. C. O mundo movente de Guimarães Rosa. São Paulo, Ática, 1972.
HANSEN, João Adolfo. A imaginação do paradoxo. In: Floema. Ano II, n. 3, p. 103-108, jan./jun. 2006, pp. 103-8.
_. O O: a ficção da literatura em Grande sertão: veredas. São Paulo: Hedra, 2000.
LARA, C. de. Grande Sertão: Veredas – Processo de criação. Scripta, 2(3), 41-49. Belo Horizonte, PUCMinas, 1998.
LIMA, L. C. “O sertão e o mundo”. In IDEM. Por que literatura? Petrópolis: Vozes, 1966. 73-99.
LORENZ, Günter. “Diálogo com Guimarães Rosa”. In COUTINHO, E. F. Guimarães Rosa. Coleção Fortuna crítica. V. 6. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. P. 62-97.
MARTINS, N. S. O Léxico de Guimarães Rosa. São Paulo: Edusp, 2021.
NUNES, B. A Rosa o que é de Rosa: literatura e filosofia em Guimarães Rosa. São Paulo: Bertrand Brasil, 2013.
_. O mito em Grande Sertão: Veredas. Scripta, 2(3), 33-40. Belo Horizonte, PUCMinas, 1998.
PRADO JÚNIOR, Bento. O destino cifrado: linguagem e existência em Guimarães Rosa: alguns ensaios, São Paulo: Max Limonade, 1985.
RÓNAI, P. Rosa & Rónai: O universo de Guimarães por Paulo Rónai, seu maior decifrador. Org. Martins, Ana C. et alii. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020.
RONCARI, L. Lutas e auroras: os avessos do Grande Sertão: Veredas. São Paulo: Editora UNESP, 2018.
ROSENBAUM, Y.. A Batalha Final: Riobaldo na encruzilhada dos Fantasmas. Literatura e Sociedade (USP), v. 1, p. 137-147, 2008.
SCHWARZ, R. “Grande sertão: a fala”. In IDEM. A sereia e o desconfiado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
STARLING, H. M. M. (1998). O sentido do moderno no Brasil de João Guimarães Rosa - veredas de politica e ficção. Scripta, 2(3), 138-146. Belo Horizonte, PUCMinas, 1998.
UTÉZA, F. JGR: metafísica do Grande Sertão. São Paulo: EdUSP, 2016.
_. Realismo e transcendência: o mapa das minas do grande sertão. Scripta, 2(3), 127-137. Belo Horizonte, PUCMinas, 1998.